Nos últimos os serviços de entregas se reinventaram para suprir a demanda do mercado que está mais ágil. Junto com a 4ª revolução industrial — ou indústria 4.0 — veio a reestruturação dos processos e atividades logísticas, em atenção às mudanças promovidas pela transformação digital nos modelos de negócios das transportadoras.
A chamada Logística 4.0 apresenta uma cadeia com mais previsibilidade nas demandas, melhor nivelamento de estoques, análises preventivas de manutenção de frota e custos reduzidos ao longo dos processos.
Entre as premissas que fazem parte dessa filosofia, estão: zero estoques; just in time; informações disponíveis em tempo real e de fácil acesso; visão integrada da cadeia de suprimentos; lead time reduzido; centros de distribuição inteligentes.
Praticidade
A verdade é que a palavra da vez é “praticidade”, independentemente para quem. Seja para o consumidor final ou para os trabalhadores e empresas, as inovações tecnológicas e aplicativos permitiram que as rotinas de trabalho estejam na versão 2.0 (ou mais). E a tendência é que cada vez mais pessoas sejam beneficiadas com os avanços de processos e modelos.
Dentre a lista de quem está sentindo as melhorias estão os profissionais do setor denominado de “Logística 4.0”, para dar conta de todo o setor de delivery no e-commerce crescente.
E isso também abre um leque de oportunidades para novos empreendedores, como foi o caso da Startup Motoboy.com, cuja proposta é o serviço de entregas ultra-rápidas.
Novas tecnologias
Dessa maneira, com a automatização dos processos, a produtividade aumentará e as operações ficarão mais eficientes. As empresas devem ficar mais independentes dos grandes centros de distribuição e toda a supply chain ganhará em qualidade e diminuição dos prazos.
“Toda operação fica mais conectada e rápida, desde máquinas e transportadoras até os colaboradores”, explica Josana. Além disso, as torres de controle logístico estão cada vez mais inteligentes.
Desafios
Diante de tantas novidades, um dos principais desafios está na cultura organizacional. As pessoas precisam se preparar para mudar a forma como executam os processos. Outro ponto de atenção é a sincronização das atividades.
Para eliminar estoques e diminuir lead time dos pedidos é preciso integrar o fluxo de trabalho dos fornecedores e contemplar toda a cadeia de abastecimento.
Outrossim, apesar de ainda existir um longo caminho a ser percorrido e consolidado pelas transportadoras no que diz respeito a logística 4.0, essa é a realidade para todos os tipos de empresas.
Similarmente, a visão de que a logística 4.0 é apenas para os grandes vai morrer de vez! Afinal, já há inúmeras ofertas e modalidades que democratizaram as tecnologias, do sistema de gestão à Inteligência Artificial e IoT.
Assim, é preciso criar uma agenda de inovação e acreditar que isso não é algo “do futuro”. Entender que se você não fizer, o concorrente vai fazer e que, talvez, daqui a algum tempo isso nem seja mais um diferencial competitivo.
Acompanhe nossas redes sociais:
Instagram: https://www.instagram.com/uppertruck/
Página oficial do Facebook: https://www.facebook.com/uppertruck/
Pingback: A aposta em Machine Learning para reduzir custos logísticos -