Com o crescimento da importância do mercado de transporte e da tecnologia dentro da sociedade, as empresas do setor se viram na necessidade de modificar o modelo tradicional de atuação rapidamente, adotando ao modelo de transportadora compartilhada.
Aquelas que não observaram essa mudança sofreram com o momento instável da economia. Com a baixa da demanda dos clientes, muitas tiveram que cortar gastos e se colocar de outra forma dentro do segmento.
Um dos movimentos que o mercado precisou inserir dentro de sua nova realidade é a de compartilhamento. Em outras áreas já é bastante comum o ato de “share”, isso acontece nas redes sociais, com seus carros, objetos de casa e até com suas próprias residências. Atualmente o mercado de transportes tem como ativos compartilháveis as duas pontas: as cargas e os caminhoneiros.
O que é compartilhamento do frete?
No primeiro caso, temos que deixar claro que é o compartilhamento do frete, ou seja, você colocaria sua carga junto com outras, sem a necessidade de um transporte exclusivo ou uma carga lotação.
Esse modelo fracionado é bastante interessante, pois é o começo de uma economia muito expressiva. O que se deve levar em consideração é que o tempo do frete pode ser maior, caso exista um planejamento, isso não será um empecilho.
O segundo caso é bastante simples e complementar ao de compartilhamento de cargas. Um dos movimentos a se inserir em sua nova realidade é a de compartilhamento de fretes.
Similarmente, em outras áreas já é bastante comum o “share”. Ele ocorre nas redes sociais, com seus carros, objetos de casa e até com suas próprias residências. Atualmente o mercado de transportes tem como ativos compartilháveis as duas pontas: os embarcadores e os caminhoneiros.
Nesse caso, o transporte pode ser feito até para aqueles que possuem cargas fechadas. Imagine que o caminhão sai completo de São Paulo para Salvador (BA): quando chegar a seu destino, ele pode retornar cheio com outra carga, o caminhão é o mesmo, os embarcadores podem ou não se conhecer, mas a economia aconteceu, além do ganho do caminhoneiro. É uma atuação onde todos ganham.
Fator tecnológico
A tecnologia, assim como nas outras possibilidades de compartilhamento, é essencial. Onde já existem plataformas e alternativas que permitem esse tipo de “comunicação”, há um mercado mais competitivo, fazendo a cadeia ser atingida pela economia, agilidade e inovação desse novo modelo de negócio.
Sendo assim, o mercado precisa entender que há novas possibilidades, novidades e que para crescer precisa se atualizar constantemente.
Ressaltando que compartilhar fretes é o tratamento de otimizar e consolidar um lote de sua carga em um veículo adequado para ela, junto a outras na mesma rota, eliminado os custos de um transporte exclusivo ou uma carga lotação.
As transportadoras compartilhadas já estão presentes no Brasil?
Outrossim, uma transportadora compartilhada traz uma série de mudanças na sociedade como um todo, e não poderia ser diferente nas empresas, no mercado de transporte de cargas, uma delas (possivelmente a maior) é o aumento dos modelos de renda e emprego através da prestação de serviços sob demanda, o que diminui o consumo e aumenta a variedade de produtos disponíveis.
Dessa maneira, as transportadoras compartilhada no transporte de cargas pode ser aplicada na contratação de autônomos sob necessidade, ao invés de manter uma frota que em baixa demanda fica ociosa e acaba gerando gastos desnecessários de manutenção.
Por fim, a Uppertruck é um exemplo de sistema de transportadora compartilhada, que permite que empresas encontrem autônomos para suas cargas – e vice-versa. Assim como nos demais sistemas citados, tanto caminhoneiro como contratante podem deixar avaliações.
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